quinta-feira, 10 de julho de 2014

Amor é como o wifi

Deve ser de andar a subir e descer tanto aos céus que me dá para pensar nestas coisas (isso ou pura e simplesmente porque devo ocupar, ainda mais, a cabeça com outras cenas...). Mas por acaso estou quase certa, desta vez, de ter razão! Ora então:
O amor é como o wifi: não se consegue viver sem ele! E, tal como ele, é algo invisível, que nos faz tão felizes quando está em alta e desesperados quando não funciona.
Não se consegue explicar o wifi: sabe-se que existe e pronto, está mais que bom como explicação! É como o amor! Sabes porque é que amas alguém?? Pois, é isso!
E o melhor amor é comparável a wifi sem senha: não são cá necessárias palavras  complicadas para o iniciar. E se por acaso tiver de ter uma password, que seja a mais significativa de todas: amo-te! Assim mesmo, com um caracter diferente lá pelo meio para tornar a coisa mais difícil de adivinhar caso nos queiram usurpar o utilizador!!
Tal como o wifi, o amor não tem horas: pode apetecer-nos estar ligados de madrugada, quando nos dá uma insónia, ou no estrangeiro, só para um je t'aime, ti voglio tanto bene, wish you could be here.... 
E as dores de cabeça, coração, barriga, que o amor dá quando não temos "rede" (deu para perceber, sim?)... Mais ou menos parecido com o crashar da operadora que gentilmente nos cede o seu wifi...
Ainda assim, o amor tem, pelo menos, umas coisas melhores que o wifi: sentimo-lo na pele, tem cheiro, sabe a coisas boas, podemos estar horas a olhar para ele (ok, nisso é parecido...) ou na conversa e é tão bom quando o ouvimos a falar connosco!! O vosso wifi faz isto?? Pois o meu não!! 
Já usaram hoje o vosso amor, perdão, wifi?? Eu já!! E funcionou quase na perfeição, o que não deixou de me surpreender....assim como o wifi faz.

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