Mas é uma violência, confesso!
Ter de pedir desculpa a nós próprios. A pior sensação do Mundo. Por ainda sermos crédulos, inocentes, tótós, chamem lá o que quiserem. Por acreditarmos piamente que desta é que é e sairmos, uma e outra vez, magoados. E só mesmo nós, porque o outro lado da barricada está como se nada fosse. E até parece que é um favor que nos fizeram.
Un-fuckin-believable!
O Saramago escreveu "duas palavras que não se devem dizer: sempre e nunca". E porquê? Porque são 2 lados da mesma coisa: aquilo que, ao dizermos, vai dar asneira!
Not bitter, but a little fed up. That's what I am feeling right now.
Uma esponja gigantesca, era disso que eu precisava agora! Não era para tomar um mega banho, nem para limpar a boca de certas pessoas (se bem que isso nem era mau), mas sim para apagar algumas coisinhas que pensei, senti e disse em alguns momentos da minha vida. Não porque me arrependa (de nada, já o disse, só mesmo do que não fiz....) mas porque era tão melhor não ter de sofrer por isso, ficar a remoer na mesma coisa.
Não sei se vos acontece, mas a mim sim (ainda a semana passada....ou a outra, já não me lembro, aqui à porta do estaminé, uma miúda que adoro me dizia que era tão parva por ainda acreditar nas pessoas e eu lhe dizia que isso passa!) ficar a quase me espancar por ir por um caminho que vai levar a nenhures, ao outro lado da barricada.
Mas dá para outra coisa: para percebermos porque é que certas coisas acontecem, para não criticarmos e para não andarmos todos felizes da vida. Porque aí vêm os dias, as semanas, os meses e mudam aquilo que achavas estar certo. Ou seja, quando achas que tens todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas!
Un-fuckin-believable!
O Saramago escreveu "duas palavras que não se devem dizer: sempre e nunca". E porquê? Porque são 2 lados da mesma coisa: aquilo que, ao dizermos, vai dar asneira!
Not bitter, but a little fed up. That's what I am feeling right now.
Uma esponja gigantesca, era disso que eu precisava agora! Não era para tomar um mega banho, nem para limpar a boca de certas pessoas (se bem que isso nem era mau), mas sim para apagar algumas coisinhas que pensei, senti e disse em alguns momentos da minha vida. Não porque me arrependa (de nada, já o disse, só mesmo do que não fiz....) mas porque era tão melhor não ter de sofrer por isso, ficar a remoer na mesma coisa.
Não sei se vos acontece, mas a mim sim (ainda a semana passada....ou a outra, já não me lembro, aqui à porta do estaminé, uma miúda que adoro me dizia que era tão parva por ainda acreditar nas pessoas e eu lhe dizia que isso passa!) ficar a quase me espancar por ir por um caminho que vai levar a nenhures, ao outro lado da barricada.
Mas dá para outra coisa: para percebermos porque é que certas coisas acontecem, para não criticarmos e para não andarmos todos felizes da vida. Porque aí vêm os dias, as semanas, os meses e mudam aquilo que achavas estar certo. Ou seja, quando achas que tens todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas!
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