E nada é mais saboroso (quer dizer, há certas coisas que são, como dizê-lo, amazingly delicious) do que o que nos faz falta repetir. Só porque sim, porque nos faz feliz, porque merecemos. Caminhos que calcorrearia de bom grado todos os dias.
Ainda que seja uma espécie de loucura, de nada vale contrariar a vontade. Das boas sensações, daquelas que sentimos se fecharmos os olhos ou esticarmos o braço. Do que tivémos, aproveitando muito ou mais ou menos, mas que nos deixa uma sensação de euforia. Já nem me consigo concentrar em mais nada, de repente os minutos viram horas e estas tornam-se tormentosos dias. A espera é que nos mata, ouvi nem sei onde. A espera de sabermos que está tão perto aquilo que nos falta. E que insiste em tardar. É hoje, é amanhã, um destes dias por certo. Resta-nos isso...
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